Desporto Geral

Um, dois, três, era uma vez…

Sérgio Conceição tinha avisado na antevisão do jogo com Mafra para a taça de Portugal que não queria que houvesse Taça e apesar de ter poupado alguns titulares, entrou em campo para não dar hipótese que o Mafra sonhasse com algo mais.

Estavam decorridos apenas sete minutos de jogo quando o FC Porto se adiantou no marcador. Na sequência de um pontapé de canto, Eustaquio bateu a bola para segundo poste e Marcano inaugurou o marcador.

Nesse momento, como o próprio Ricardo Sousa, treinador do Mafra afirmou, a estratégia dos locais caiu por terra.

Com a tranquilidade adquirida pelo golo que surgiu cedo, os dragões controlaram as operações. O Mafra tentou responder e até conseguiu chegar algumas vezes junto da grande área contrária, mas o Porto continuava a ser a equipa mais perigosa e dominava o duelo. Eustaquio, que esteve a muito bom nível, voltou a marcar para os azuis e brancos, aos 38 minutos.

O Mafra dispôs, perto do intervalo, da sua melhor ocasião de golo num perigoso remate de Pité, um dos melhores do lado dos homens da casa.

Na segunda parte, os comandados de Ricardo Sousa levaram para o relvado a dignidade de quem não queria ser “Bombo da Festa” e tentaram sempre discutir o jogo e podiam até ter reduzido mas aos 73 minutos, Galeno colocou um ponto final na disputa.

De salientar ainda o “mau feitio” do treinador do Porto, que mais uma vez foi expulso e provocou uma paragem de mais de 5 minutos no jogo com o já habitual “motim” junto ao banco. Pena o árbitro do jogo ter permitido tal episódio.

Parabéns aos homens de “Convento ao Peito” que apesar de eliminados da competição, mostraram uma boa recuperação do nível competitivo que se vem notando nos últimos jogos da liga.

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Carlos Sousa

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