No próximo dia 11 de Março, pelas 16 horas, o diretor do Palácio Nacional de Mafra, Dr. Sérgio Gorjão e a editora Planeta convidam todos os interessados para a apresentação do livro “1821 – O Regresso do Rei” de Armando Seixas Ferreira. O evento irá realizar-se na Sala do Trono do Palácio Nacional de Mafra.
“1821 – O Regresso do Rei / A Viagem de D. João VI e a Chegada da Corte a Portugal”.
Apresentação da obra de Armando Seixas Ferreira, por Filipe Pessanha.
Entrada gratuita limitada à lotação do espaço, sob confirmação para o e-mail: rbonjour@planeta.pt .
“1821 – O Regresso do Rei / A Viagem de D. João VI e a Chegada da Corte a Portugal”.
Apresentação da obra de Armando Seixas Ferreira, por Filipe Pessanha – Palácio Nacional de Mafra, dia 11 de março, 16h00.
Entrada gratuita limitada à lotação do espaço, sob confirmação para o e-mail: rbonjour@planeta.pt .
A 26 de abril de 1821, uma esquadra de 12 navios chefiada pela nau D. João VI partia do Rio de Janeiro, com três a quatro mil pessoas a bordo, rumo a Portugal. Era o regresso do monarca a Lisboa depois de quase 14 anos de ausência no Brasil. Partia em lágrimas, ali vivera os dias mais felizes da sua vida. Para trás deixava o filho D. Pedro dizendo: «Antevejo que o Brasil não tardará a separar-se de Portugal. Neste caso, antes quero que tomes a coroa para ti do que vê-la passar da Casa de Bragança para as mãos de algum aventureiro.»
Se a dramática partida da corte para o Brasil em 1807 é amplamente conhecida, pouco sabemos sobre esta viagem de regresso. O jornalista Armando Seixas Ferreira consultou diários de bordo, documentos da época e fontes inéditas, para nos trazer um relato empolgante sobre a vida da corte em terras de Vera Cruz, esta viagem náutica de 68 dias, e traçar um retrato de todo este período épico da nossa História que culmina com a Independência do Brasil, em 1822.A 3 de julho de 1821, D. João VI chega finalmente a Lisboa. Visivelmente emocionado, vestido de gala, é recebido com entusiasmo e aplausos. Portugal tinha mudado, no horizonte aproximava-se a guerra civil e D. João VI não voltaria a encontrar a paz e tranquilidade que sentiu no Brasil.
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