‘Oncolamúrias’
As redes sociais são de grande vantagem para imensas coisas e não vale a pena esmiuçar. Têm uma linguagem própria que é necessário “aprender” e poucos são os notáveis que sabem disso.
Nós, há muitos anos aqui e diariamente, ainda não sabemos da missa a metade. E por vezes pomos o pé na poça e de que maneira. Cai o Carmo e a Trindade, tudo, em cima de nós.
Se falamos é porque falamos, se não falamos é porque não falamos.
Presos por ter, ou não ter cão.
Depois como a grande maioria dos portugueses falam e entendem bem o inglês, o espanhol, o francês…mas quando toca à língua de Camões…saber ler, quase, todos sabem, mas compreender, interpretar o que se escreve….sobretudo se for mais do que meia dúzia de palavras…
Poucos, ou ninguém, entende a mensagem, e mais, começam a criticar os próprios comentários deste e daquele. O que , no fundo, nada tem a ver com o artigo principal.
Isto está a acontecer agora mesmo, com o artigo de opinião ‘Oncolamúrias’, publicado esta terça-feira, por José Diogo Quintela (Gatos Fedorentos e vizinho residente aqui na Ericeira) está a gerar discussão nas redes sociais.
Há quem considere que apesar de irónico, o humorista brincou com temas demasiado sérios.
É o que lhe vai na alma. A brincar dizem-se coisas sérias.
Mal de mim se não me risse todos os dias, quanto mais não seja, de mim mesmo. Rir faz bem.
E não podemos levar a sério tudo o que lemos. E quando é a sério as pessoas gozam e não levam a sério. Quando é ao contrário não sentem vontade de brincar.
Não se pode gozar com tudo. Ou pode? Respeito o que cada um sente.
Mas há maneiras de dizer…e eu que o diga – Quase houve uma revolução por dizer uma verdade – que no dia de Natal, ou outro qualquer feriado, não deviam estar encerradas todas as lojas do centro de uma Vila que quer viver do turismo. Não foi a primeira nem a última vez.
Mal seria se todos gostassem do amarelo. Há quem me odeie, sem nunca me ter conhecido ou comigo ter algum dia falado. Vou matar-me só por isso?
Eu rio-me muito disso e de outras coisas…E rir faz bem. Aconselho a quem me está a ler, a rir pelo menos, uma vez por dia.
O que hoje é problema…amanhã já deixou de ser.
Os problemas só duram até terem uma solução. Agora se o “problema“, for impossível de solucionar, então deixa de ser um problema, pois não existe solução.
Eu concordo com o artigo. Pronto já disse!
Comentário de Helder Martins
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