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Mafra recebe 15.º encontro da Foodlink

O Concelho de Mafra recebeu o 15.º encontro da Foodlink – Rede para a Transição Alimentar na Área Metropolitana de Lisboa, da qual o Município de Mafra é membro. Cerca de 60 representantes das diversas entidades e parceiros estiveram reunidos no Salão Nobre do Edifício Municipal de Serviços (Loja do Cidadão) de Mafra, tendo igualmente visitado a zona agrícola do vale do Rio Lizandro, o Mercado Municipal de Mafra e o Festival do Pão, locais de excelência para promoção dos produtos tradicionais da região saloia.

Os trabalhos tiveram início no Forte do Zambujal, a partir do qual foi possível observar a diversidade de culturas plantadas no vale agrícola da Foz do Rio Lizandro, seguindo-se uma visita ao referido vale, local que se manifesta, cada vez mais, como um potencial parque alimentar regional.

A apresentação do setor agroalimentar do Concelho de Mafra, bem como as suas perspetivas de desenvolvimento e investimento, deu o mote para a reunião, que se realizou no referido Salão Nobre. Aqui, foram igualmente abordados os mais recentes desenvolvimentos no âmbito dos trabalhos de investigação sobre os parques agroalimentares, pelos coordenadores da Rede Foodlink.

O encontro chegou ao fim com uma visita ao Mercado Municipal de Mafra e ao Festival do Pão, locais de extrema relevância para a mostra e comercialização dos produtos alimentares e outros tradicionais do Concelho de Mafra.

A Rede Foodlink integra mais de 30 parceiros, entre os quais a Área Metropolitana de Lisboa, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT) e o Instituto de Ciências Sociais de Lisboa (ICS-Ulisboa), para além de autarquias, associações e empresas ligadas ao setor alimentar.

Este consórcio pretende articular o planeamento da transição alimentar às políticas de ordenamento e de desenvolvimento territoriais, reduzindo a pegada carbónica e otimizando os recursos, com vista à melhoria da alimentação e da qualidade dos produtos, para além de incentivar à inclusão social e a um comércio mais justo.

Fonte: CMM