António Costa está em Paris a promover a cultura portuguesa, num evento integrado num programa de intercâmbio cultural entre Portugal e a França, aproveitando a oportunidade para ter um almoço de trabalho com Macron, algo que poderá contribuir significativamente para o desígnio, que para si traçou, de no futuro vir a ocupar um lugar de destaque na União Europeia, como bem referiu, Marcelo Rebelo de Sousa na sua tomada de posse como Primeiro-Ministro.
Portugal organiza três exposições em Paris, sendo uma de arte antiga, outra sobre o nosso escultor contemporâneo Rui Chafes, e outra sobre Calouste Gulbenkian, o colecionador que teve uma esplendorosa mansão em Paris, donde vieram várias peças que integram a exposição permanente do Museu Gulbenkian.
Parece-me que as exposições hoje inauguradas pelo Primeiro-Ministro, pretendem mostrar que Portugal sempre foi um país, que embora pequeno e periférico, sempre teve artistas de grande qualidade, e que é por isso também um destino turístico cultural com relevância.
Nuno Pereira da Silva
Coronel na Reforma
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