Geral Opinião

Autarquias, o poder da proximidade

No dia 26 deste mês seremos mais uma vez chamados a escolher os nossos autarcas.

As eleições autárquicas e as escolhas que nos são dadas pelos diversos partidos têm a vantagem, ao contrário de outras eleições, de podermos ter um contato direto com os homens e mulheres que compõem as listas. É até habitual ouvir que nesta escolha impera mais as pessoas que se candidatam do que o partido que representam, isto porque existe acima de tudo uma real sensação de proximidade aos diversos candidatos.

Esta proximidade que o poder autárquico permite, quer aos cidadãos, quer aos problemas do dia a dia é um importante incentivo para que no dia 26 a ida às urnas seja um imperativo de cidadania.

O leque diversificado de escolhas e projetos que nos são dados a escolher, com candidaturas com várias dinâmicas e de vários quadrantes políticos permite aos munícipes e fregueses optarem por quem, no seu entender, os pode representar nos diversos órgãos autárquicos nos próximos quatro anos.

O reforço das nossas autarquias e dos nossos autarcas passa necessariamente pela participação dos cidadãos, quer na vida social e política do município, quer na ida às urnas, este “Poder da proximidade” faz dos autarcas os políticos na primeira linha da defesa das populações, são nas eleições e com o voto que escolhemos aqueles que julgamos ter a capacidade para o fazer.

Homenageamos então o nosso direito ao voto, enquanto cidadãos, munícipes e portugueses com uma ida às urnas nestas próximas eleições, pelo nosso futuro e das nossas aldeias e vilas.

Pedro Fernandes Tomás