No âmbito das comemorações do centenário de José Saramago, Prémio Nobel da Literatura e autor do “Memorial do Convento”, o Município, de Mafra, em parceria com a Fundação José Saramago, promove um conjunto de atividades culturais que serão dinamizadas durante o ano de 2022.
Baseando-se no conto do autor, “A Maior Flor do Mundo”, no Auditório Municipal Beatriz Costa, em Mafra, de 21 a 25 de Fevereiro, decorre um laboratório de criação, enquanto no dia 27 de Fevereiro se realiza um espetáculo de dança, com Hugo Cabral Mendes e Inês Gomes.
Consulte a programação:
- 21 a 25 de Fevereiro | 18h00
Laboratório de Criação
M/6
Participação gratuita, mediante inscrição em: gab.animacao.cultural@cm-mafra.ptInformações: 261 818 348
Esta iniciativa surge do desejo de fomentar um ambiente de partilha e colaboração com o outro, valorizando a partilha criativa, assim como a criação de ambientes de aprendizagem híbridos e interativos.
Ao fazerem parte do processo criativo do projeto, as crianças e os jovens terão a oportunidade de participar na construção do cenário que irá integrar o espetáculo.
- 27 de Fevereiro | 16h00
Espetáculo de Dança
M/3
Intérpretes: Hugo Cabral Mendes e Inês Gomes
Bilhetes à venda nos Postos de Turismo de Mafra e Ericeira, em ticketline.pt e no local de realização do espetáculo, duas horas antes do início do mesmo
Preço dos bilhetes: munícipes e menores de 23 anos – 3€; público em geral – 5€
Informações: 261 817 170
“Numa aldeia distante, morava um menino muito curioso e brincalhão que todos os dias gostava de ir brincar para um jardim cheio de flores e pequenos animais. Certo dia, distraído na brincadeira, o menino afastou-se um pouco mais da aldeia e, pelo caminho, encontrou uma pequena flor. A flor estava murcha e quase morta. Precisava de alguma coisa…O que seria? Será que o menino a conseguiria salvar?”
“A Maior Flor do Mundo” é um espetáculo imersivo para crianças e graúdos, baseado no livro de José Saramago, que nos ensina a importância de preservar e cuidar da Natureza.
Com cenários criados com a ajuda de crianças e do seu imaginário, esta peça atende ao desejo que Saramago expressa no livro – “Quem sabe se um dia virei a ler outra vez esta história, escrita por ti que me lês, mas muito mais bonita?…”
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