Putin visitou Kim Yong Un na Coreia do Norte, e com ele estabeleceu acordos de segurança importantes para os dois países vizinhos, formalizando dessa forma uma nova “aliança” militar, que desde o ano passado já se tinha estabelecido, normalizando um país pária do Sistema Internacional e alvo de sanções há anos.
O regime autocrático coreano troca munições de artilharia pesada por tecnologia, de ponta, que adaptada a vectores nucleares melhorará muito a eficácia dos mesmos que até ao momento sabíamos ser ainda muito pouco certeiros.
A Coreia do Sul e o Japão, bem como os EUA vão ter de se preocupar, pois a racionalidade do líder coreano é algo com que os preocupa muito.
A instabilidade mundial está-se agudizando, desde o início da guerra na Ucrânia, e Putin tem conseguido estabelecer apoios e alianças, mesmo ao fim de mais dois anos de guerra, afirmando-se como um líder relevante, que quer contrariar a ideia do Ocidente no futuro só vir haver dois blocos, pois a Rússia como maior potência nuclear do mundo, que ser visto o líder duma das três grandes potências do mundo, e sem dependência de espécie alguma da China.
Putin e a Rússia querem ombrear com a China e com os EUA e ser por eles considerado como um igual.
Nuno Pereira da Silva
Coronel na Reforma
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