A Política e a sua atividade são um ato nobre, o serviço ao país, região ou autarquia são e devem ser por parte dos seus intervenientes encarados como um serviço ao bem comum.
A dignificação da Política e da gestão da causa pública têm necessariamente por passar por dar aos cidadãos condições, quer de vida, quer de paz social. O panorama político atual tem de ser analisado como um todo, sabemos que para alguns a criação de clivagens, divisões e suspeições fazem parte de uma estratégia que em última análise pretende conquistar o poder.
Criar “ruído” permanente, tornar o normal debate democrático numa constante luta que revela por diversas vezes uma visão belicista e divisionista da nossa sociedade é apenas a “ponta do icebergue”.
Não podemos ser nesta matéria complacentes ou cúmplices, as forças que pretendem levar avante a sua estratégia de divisão social têm a lição bem estudada.
Usam o medo como arma, recorrem a mentiras e a tentativas descaradas de colocar portugueses contra portugueses.
A Política, para responder a este tipo de ameaça tem de ser feita por pessoas para pessoas. Os cidadãos são a base e a sociedade tem de no seu todo sentir de forma clara que os investimentos que estão a ser feitos se refletem no seu dia a dia.
Se temos um sistema educativo inclusivo, um Sistema Nacional de Saúde que é exemplo em todo o mundo, se vivemos no 3º país mais seguro do planeta, se temos serviços públicos de referência, se temos o país ligado por vias rodoviárias de Norte a Sul, se já somos um país de referência mundial no turismo, se sabemos receber e incluir na nossa sociedade outras culturas e nacionalidades e se conseguimos no espaço de quatro décadas sair dos níveis mais chocantes de pobreza, porque razão continuam tantos a acreditar que todas estas conquistas não existem?
Porque a máquina de propaganda está montada para isto mesmo, para nos bombardear diariamente, quer nas redes sociais, quer nos debates televisivos com discursos negativos.
A “Política com gente dentro” é essencial para desmontar a máquina de propaganda e para derrotar quem quer destruir o nosso sistema Democrático e a paz social. É este o desafio e o repto que lanço, que todas e todos, amantes da Liberdade e de um país justo, desenvolvido e fraterno se unam e se façam ouvir, quer nas redes sociais, quer nas conversas com amigos ou no café, desmontemos os radicais e os seus discursos, este é um trabalho de todos sem exceção.
Pedro Fernandes Tomás
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