Cruzamo-nos nos nossos afazeres profissionais, ele como gerente do nosso banco, nós como mais um cliente entre tantos, mas desde logo fomos cativados pelo seu franco sorriso, pela sua simpatia e pela sua disponibilidade. Disponibilidade para ouvir e esclarecer as nossas dúvidas e disponibilidade na tentativa de nos ajudar a encontrar as soluções para o que necessitávamos.
Mas o Bruno Rocha Borlido era isso mesmo, um ser disponível.
Para a sua família, para as suas princesas e a sua rainha, de quem falava amiúde. Para os colegas de trabalho que o estimavam sobremaneira. Para os seus amigos de infância, muitos que se foram perpetuando no tempo e que gostava de conservar. Nos seus colegas de equipa, de futebol que carinhosamente o apelidaram de Rochinha, e de tantos desportos que praticava amiúde.
Em todos com quem se cruzou deixa um vazio difícil de explicar e de entender.
Falar de quem nos deixa tão cedo é difícil, muito, muito difícil.
A toda a família e amigos o nosso mais profundo pesar.
Até um dia. Que repouse em paz!
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