Num comunicado enviado à imprensa, a organização das 7 Maravilhas reage ao artigo publicado a 17 de Novembro, pelo Observador intitulado “O negócio das 7 Maravilhas. Autarquias e outras entidades públicas fizeram ajustes diretos de 3,7 milhões a empresa de eventos”, afirmando que o artigo fala sobre os investimentos de dinheiro público mas que “não leva em consideração o aspeto mais importante: o retorno desses investimentos”.
Explica ainda que de facto, “todas estas campanhas têm proporcionado retornos de investimento incríveis ao nível da promoção, imagem, marketing e com isso turismo, crescimento económico e social (e emprego!) sobretudo para as regiões mais carenciadas de Portugal” e enumera sete exemplos como:
“a) aumento de visitantes à Lagoa das 7 Cidades nos anos seguintes à eleição, de 169%.
b) visitas à montanha do Pico aumentaram 82%.
c) visitas às Grutas de Mira d’Aire aumentaram 70%.
d) aumento de consumo da Alheira de Mirandela de 15%.
e) aumento de visitantes na Aldeia de Sistelo de 1140% e de ocupação turística de 95%.
f) aumento de ocupação turística da aldeia de Piódão de 100%.
g) aumento de consumo do doce Charutos dos Arcos de 60%“.
Acusa ainda, o Observador de, apenas se focar nos “investimentos públicos e não perceberem que estes estavam direcionados para os custos necessários para o que são campanhas e eventos complexos e demorados” e afirma que há “evidências em Portugal e em todo o mundo que mostram que estas campanhas das 7 Maravilhas são de longe a forma mais eficaz de utilização de recursos, sejam públicos ou privados” e que “há também especialistas internacionais que dizem que estas campanhas podem ser uma parte central da construção do crescimento à medida que emergimos da pandemia“.
Por fim, convida “a ter orgulho deste sucesso português, como sei que cada um dos participantes e vencedores têm!“.
Leia a resposta completa ao artigo do Observador:
https://7maravilhas.pt/wp-content/uploads/2020/11/Comunicado-7-Maravilhas-de-Portugal-18.11.2020.pdf
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