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De 125 azul até à Miragem

No encerramento da 13.ª edição do Festival do Pão, o Jardim do Cerco transformou-se num palco de emoções. Às 22h, Luís Represas subiu ao palco principal onde, ao som das primeiras notas capturou corações com a sua voz carregada de saudade e memória.
Ao longo do concerto foi tecendo um fio entre passado e presente, alternando clássicos como Feiticeira com temas do mais recente álbum Miragem, criando uma ponte emotiva que manteve o público em profunda sinergia, e, depois, em vibrante aplauso. Num ambiente intimista, marcado apenas pela sua voz e presença serena, Represas brindou Mafra com uma viagem musical profunda e genuína.
A noite fechou com Miragem, que soou como um sopro de renovação, prontamente acolhido com entusiasmo. Foi um adeus perfeito, voltando ao palco com melancolia suave de 125 Azul numa verdadeira comunhão entre artista, canções e plateia.

Uma despedida digna de um festival que celebra a tradição… e encerra com futuro.

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Carlos Sousa

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