Durante a minha existência sempre fui relutante em acreditar em medicinas alternativas, que não a medicina convencional, muito embora, ainda como cadete-aluno da Academia Militar, tenha sido tratado eficazmente a uma rotura de ligamentos do joelho, pelo então Mestre Koboyachi, com acupuntura.
Estou neste momento, e nesta altura da minha vida, a reconsiderar esta minha posição, pois como em tudo na vida, acho que deve haver uma visão integrada dos problemas de saúde, pois algumas medicinas, como a milenar medicina chinesa, podem trazer benefícios à saúde, e por serem menos evasivas, poderão ser menos dispendiosas para a saúde pública, que teima em não a aceitar nem comparticipar, por comodismo e falta de estudo, a que designam por falta de evidência científica.
Existem vários cientistas, médicos e técnicos de saúde, que utilizam nos seus tratamentos, conceitos e métodos de medicinas alternativas, em conjunto com os da medicina convencional, algo que designam por medicina integrativa, que me parecem que resultam, na abordagem ao tratamento de alguns doentes, pena é que não sejam comparticipados pelo Estado.
Nuno Pereira da Silva
Coronel de Infantaria na Reserva
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