Trump avança, aparentemente sem um plano definido, no ataque a Maduro, tendo agora efetuado um ataque com drones a instalações portuárias, depois de ter atacado petroleiros e os ter apreendido, e de ter abatido dezenas de lanchas rápidas, alegadamente transportando droga para os EUA.
Refiro que me parece que não tem um plano, pois o objetivo político e estratégico de substituir o governo de Maduro dificilmente se consegue com as capacidades que tem no mar, mais propícias para uma guerra do que para o combate ao crime organizado; algo semelhante a querer matar um inseto com uma pistola.
O potencial no mar é adequado para uma invasão, que teme fazer, para não perder o apoio das suas bases de apoio, ou para fazer uma demonstração de força para atemorizar Maduro, que não teve o efeito desejado.
A indecisão estratégica vai cobrir Trump de ridículo entre os seus opositores e aliados, e mesmo aos olhos do próprio Maduro, que, à semelhança de Cuba, vai resistir pelo tempo que for preciso.
Como diz o povo, dntradas de Leão, saídas de sendeiro .
Nuno Pereira da Silva
Coronel na Reforma












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