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O dia D das eleições americanas

Hoje é o Dia D nos Estados Unidos, o dia das eleições presidenciais, em que se defrontam Trump e Harris, dois candidatos que são medíocres, um ex-presidente, boçal, populista, mas carismático, e a atual Vice-presidente dos EUA, duma administração fraca, que começou com a debandada desorganizada sob pressão dos Taliban dos EUA do Afeganistão e que arrastou a NATO, e termina patrocinando uma guerra no Médio-Oriente, que afirma não querer, mas que a isso é obrigada pelo Primeiro-ministro de Israel, estado-cliente ou protetorado do USA, a isso paradoxalmente obriga, ou seja, a potência dominante é conduzida e condicionada por um lunático que governa Israel.

A potência, ainda dominante, parece estar, pelos sinais que evidencia, a entrar em declínio, e esta disputa eleitoral, que mais parece um misto de uma novela mexicana com uma uma comédia de mau-gosto, mas que seria risível, não fosse a gravidade da situação, pois parece estar prestes a levar a uma divisão interna do país, ou seja, a uma quase “guerra-civil”, dado o ódio que existe e que se expressa diariamente, entre os apoiantes dos dois candidatos à Presidência.

Os candidatos são os dois maus, mas mesmo assim espero que Kamala ganhe, pois Trump já mostrou ser antidemocrata, e um homem sem caráter, ou seja, no julgamento moral da pessoa em si , que faço, Trump é um candidato deplorável.

Nuno Pereira da Silva
Coronel na Reforma

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