De facto falar do “Corona Virus” não apoquenta ninguém que seja responsável, pois que se saiba no aeroporto não há quem questione quem chega, analise ou teste a temperatura, como se vê em alguns aeroportos.
Até pode não servir para nada, mas dá pelo menos a ideia confortável que alguém está preocupado e faz a triagem de quem nos visita, para evitar males maiores.
A Ericeira recebe diariamente gente de todos os continentes de braços abertos e “sem rede”.
Confraterniza-se nos cafés, nos restaurantes e nas ruas sem medos.
Achamos que se deveria recomendar reforços de minimamente doses de lixívia nas lavagens de chávenas, loiças, talheres, etc. Espalhar dispensadores de desinfecção de mãos nos cafés e restaurantes, além de demonstrar atenção será um sinal de defesa mínimo a todas as infecções possíveis. Tanto a pessoal trabalhador in loco, como a todos os que aqui vivem.
Pode ser disparate, mas se serviu há poucos anos na “gripe das aves” também pode não matar o vírus… mas pelo menos desmoraliza.
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