Tudo o que não presta chega e fica impunemente em Portugal, de que é exemplo o Reino do Pineal, perto de Oliveira do Hospital.
É inconcebível que alguém compre uma quinta e instale uma comunidade que não se submete, nem parece querer submeter ao ordenamento jurídico português, e durante cerca de três anos as autoridades policiais e judiciárias ainda não tenham atuado e eventualmente prendido os criminosos prevaricadores, que não tratam os filhos, não os registam, nem mandam à escola.
Onde está a autoridade do Estado, desde o poder autárquico até ao central, que permite que haja alguém que declare a existência dum reino independente, com passaportes emitidos?
Não percebi nem consigo perceber este estado que manda o SIS buscar um computador a casa dum ex-assessor ministerial, como se essa fosse a sua missão e não exija a esse serviço que investigue e alerte o Estado da existência de grupos que atentem e ameacem a integridade e segurança do Estado.
Enfim, Portugal no seu melhor.
Nuno Pereira da Silva
Coronel na Reforma
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