Ao segundo dia, momentos de nostalgia no festival trazidos na forma de Blues e Fado.
Os blues foram trazidos pelo trio PTJ Blues que com temas bem clássicos foram conquistando o público que ia passando perto do palco secundário do festival, até que na fase final da concerto tinham já uma plateia assinalável que ia acompanhado a banda de forma envolvente.
Repetindo-se o que se tinha passado no dia anterior, o vocalista abandonou o palco e deambulou pelo meio do,público entoando acordes de harmónica, terminado a atuação em excelente nível.
Para o final do dia, a cabeça de cartaz do dia, Sara Correia, que muitos consideram a melhor voz do fado na actualidade entrou em palco acompanhada de um excelente conjunto de músicos, dos quais, por ser “filho” de Mafra, Frederico Gato mereceu naturalmente um carinho especial por parte da plateia.
Sara, fez uma actuação em crescendo misturando temas clássicos com êxitos mais recentes da sua já consagrada carreira.
A apoteose deu-se naturalmente quando interpretou o seu grade êxito “Quero é viver” em que foi acompanhada por toda a plateia. Quando voltou ao palco para a despedida, não se esqueceu das suas origens e fez questão de interpretar um tema, como referiu, da “senhora dona Amália”.
Texto e fotografias de Carlos Sousa/ KPhoto
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